Nenhuma data melhor que a data comercial nomeada "Dia dos Namorados" para falar sobre amor.
O fato é que o "amor" moderno me enoja.
Um amor fadado ao fracasso, onde cada lado cuida dos próprios interesses, sem o menor carinho pelo sentimento alheio.
Claro que o outro lado pode ser tão "lixoso" quanto o primeiro, afinal, se o amor verdadeiro deve ser de duas vias, o amor falso pode também ser.
Daí vira uma bola de neve. Uma somatória de mentiras frias, que, aos olhos do expectador (afinal, não há casal que não influencie em outras pessoas e círculos sociais), parecem cruéis, vis.
É aí que aquele medo de amar, que tenho, se afirma, amadurece. Ele diz, na minha cabeça: "Num falei? Tá vendo só?"
Como eu sou homem, pouco importa a mente masculina.
Então, o negócio é criticar a mente feminina.
Cara! Fico inconformado com a forma com que as meninas / mulheres de hoje "amam". Selecionam seus parceiros pela posição financeira, pelo nível de "nerdisse" (preciso tomar cuidado com isso) e, principalmente, pela capacidade de ser capacho.
E basta o homem abrir uma frestinha dos olhos, e começar a farrear também, que elas logo arrumam uma tempestade qualquer por um motivo qualquer, só pra deixar o cara se sentindo mal, com peso na consciência, por ter feito uma vez a pilantragem que a dita cuja exerce todo dia.
Eu nunca gostei de sair pra "catar mulher". Inclusive, fiz tal burrada pouquíssimas vezes, e não pretendo repetir.
Existe a esperança de achar uma parceira pra minha vida? Lógico que existe.
Mas a sociedade ta conseguindo minimizar cada vez mais esse valor quantitativo de esperança.
Um oferecimento, Windows Live Messenger.
ResponderExcluirhttp://bit.ly/jbp16k
ResponderExcluirCompanheirismo é a palavra chave!